Médica formada pela Universidade Metropolitana de Santos, possui residência médica em Infectologia pela Universidade Federal de São Paulo e constantes atualizações através de participação em Congressos e cursos. Experiência em atuar em diversos setores como ambulatórios de infectologia, ambulatório de atenção à saúde da população LGBTQIA+, hospitais de alta complexidade e serviços de controle de infecção hospitalar.
“A Medicina é uma ciência muito ampla, o que me fascina e me fez escolher a Infectologia é a possibilidade de cuidar de pessoas de todas as faixas etárias, com doenças que podem acometer qualquer parte do corpo humano e com isso manter a interface com praticamente todas as outras especialidades médicas. Sempre tive em mente que Medicina é mais que apenas tratar doenças, considero um privilégio também poder atuar no setor de prevenção e promoção à saúde.”
REVIEWS SOBRE A DRA. NATÁLIA BACELLAR
Em minha clínica, entendo que a comunidade LGBTQI+ enfrenta desafios únicos quando se trata de acessar cuidados de saúde de qualidade. Discriminação, preconceito e falta de compreensão por parte dos profissionais de saúde podem levar a atendimento médico inferior e até impedir que alguns membros da comunidade procurem atendimento. É por isso que aqui na clínica nos dedicamos a fornecer atendimento humanizado à comunidade LGBTQI+, atendendo às suas necessidades específicas de saúde e garantindo que recebam o mesmo nível de atendimento que qualquer outro paciente.
A saúde sexual é um aspecto importante da saúde e bem-estar geral, e oferecemos uma variedade de serviços de saúde sexual para nossos pacientes LGBTQI+. Isso inclui testes e tratamento para infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), bem como profilaxia pré-exposição (PrEP) para pacientes com alto risco de contrair HIV. Também oferecemos aconselhamento e educação sobre práticas sexuais seguras e recursos para saúde e bem-estar sexual.
Se você é membro da comunidade LGBTQI+ e procura serviços de saúde inclusivos e integrais, estou aqui para te ajudar.
As consultas devem ser realizadas preferencialmente com o infectologista, que é o médico especialista em doenças infecciosas (entre elas a infecção pelo HIV).
No início do acompanhamento as consultas serão mais frequentes e terão como objetivo avaliar como está a saúde do paciente, iniciar o tratamento medicamentoso, verificar como foi a aceitação e a resposta aos remédios e tirar todas as dúvidas que possam surgir nessa fase.
Com o passar do tempo, conforme a pessoa já vai se habituando ao tratamento e sua eficácia é constatada, as consultas médicas vão ficando mais espaçadas. A maioria das pessoas que vive com HIV passa com seu médico infectologista uma vez a cada 6 meses.
Os remédios utilizados para impedir a multiplicação do vírus e garantir a saúde dos pacientes que vivem com HIV são chamados de antirretrovirais. Existem vários tipos diferentes de antirretrovirais. Eles devem ser tomados diariamente, com regularidade, para garantir que o vírus não se multiplique e não prejudique o sistema imune e as demais células do corpo.
Essas medicações são retiradas na saúde pública, mesmo quando o paciente faz acompanhamento com médico particular ou por convênio. São eficazes e atualmente são bem mais fáceis de tomar do que já foram no passado, já que os medicamentos que usamos agora apresentam poucos efeitos colaterais.
Após o diagnóstico da infecção pelo HIV serão solicitados vários exames para avaliar a saúde do paciente. Os principais são a carga viral, para descobrir a quantidade de vírus no sangue, e os linfócitos TCD4, que são as células do sistema imune que os vírus costumam parasitar e destruir. Com isso, é possível avaliar como está a imunidade do paciente. Além desses, são feitos exames para outras doenças infecciosas, como sífilis e as hepatites virais. Também é avaliada a função do rim e do fígado, entre outros exames que o médico julgar necessário.
Depois disso, periodicamente serão feitos novos exames para avaliar a resposta ao tratamento e a saúde do paciente como um todo. CD4, carga viral e alguns exames gerais serão repetidos, em média, duas vezes ao ano. Outros exames podem ser solicitados de acordo com a avaliação médica.
É muito importante que as pessoas que vivem com o HIV mantenham sua carteira vacinal atualizada. Assim, outras doenças serão evitadas.
Existem algumas peculiaridades na vacinação de pessoas que vivem com o HIV. Uma delas é que existem mais vacinas indicadas quando comparamos à população sem HIV. Outra coisa importante é que quando a imunidade está comprometida e o CD4 está baixo, algumas vacinas não podem ser feitas até que ocorra a recuperação do sistema imune.
Leve sempre sua carteira vacinal nas consultas! O médico infectologista saberá avaliar se está tudo em dia ou se é necessário fazer mais vacinas.
Este site possui caráter informativo e educacional e segue os princípios da resolução nº 1.974/2011 do Conselho Federal de Medicina (CFM) e do código de conduta de medicina e saúde. O paciente jamais deve usar seu conteúdo para autodiagnóstico ou autotratamento. Segundo recomendação do Conselho Federal de Medicina, em caso de dúvida, o médico sempre deve ser consultado, pois só ele está habilitado para praticar o ato médico.
ESTRUTURA
Atendimento especializado em Infectologia
Conheça a Dra. Natália Bacellar, referência em Infectologia em Caraguatatuba – SP
A clínica está localizada no bairro central em Caraguatatuba. É dedicada ao atendimento individualizado, humanizado e acolhedor, em espaço seguro e inclusivo para indivíduos LGBTQ+.
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